Tributo às Luas
Tinha prometido a mim mesma que um dia haveria de escrever sobre “As luas”.
Janeiro de 2001. Fui jantar a casa de uma amiga de uma amiga. Na verdade, acabamos por ser quatro. Ao longo do jantar sentiu-se um ambiente entre o mágico e o lunar. Entre um céu e outro mar. Decidimos que começaríamos a fazer um jantar uma vez por mês. E assim foi ao longo de 2 anos. Contudo e porque o nosso tempo nem sempre coincide, não temos conseguido cumprir. No entanto, não perdemos o desejo de o fazer e lá nos continuamos a juntar para os nossos jantares especiais sempre que os desencontros nos permitem.
Demo-nos o nome de Luas. Cada uma especial, cada uma com as seus talentos. Aprendi muito com cada uma. É incrível como cada jantar parece trazer uma luz à vida. E ainda continua a alimentar os nossos desalentos e alentos.
Elas foram a razão de ser de eu me tornar Isis. De ter começado a dançar a “dança do ventre”. E por ter decidido tatuar a lua. Foram responsáveis por muitos dos meus sorrisos. São encontros que tocam o místico e a amizade no sentido puro. São energia pura e a cada uma, das minhas luas, eu só gostava de agradecer e dizer o quanto gosto dela.
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