desilusão (1)
Nós fazemos (voluntaria ou involuntariamente?) os limites da desilusão, estabelecemos a sua dimensão, batemos-lhe o pé para que não avance mais, para que vá recuando, para que saia do nosso registo diário.
Canto internáutico da tertúlia literária (e não só), "Os Caracóis da Marina" são uma boa desculpa para um grupo de velhos amigos terem "boas" conversas e beberem uns copos...
2 Comments:
Concordo que é possível quantificar uma desilusão. Mas discordo do facto de a podermos, voluntariamente, "batemos-lhe o pé para que não avance mais" porque para tal teria de ser possível retorceder até ao momento inicial da ilusão!
Olá!
Escrevi isso porque acho que depois de acontecer devemos criar defesas para que não avance mais. O seu fim depende mais de nós do que aquilo que possa parecer. (acho eu)
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