Entre os teus lábios
é que a loucura acode,
desce à garganta,
invade a água.
No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.
Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.
Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.
Deita-te comigo.
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha.
Nota 1: Este poema, infelizmente, não é da minha autoria. Mas achei-me no direito de fazer um plágio descarado - se o Luís Filipe Menezes o faz, porque não poderei eu fazê-lo?
Nota 2: Eu, pelo menos, não dou erros.
Nota final: Já agora, quem será o autor? (Pesquisar no Google não vale).
2 Comments:
Não gosto da poesia desse gajo.
Eu não sei quem é o autor. E não pesquisarei!!!
(mas espero que alguém me diga!)
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