quinta-feira, agosto 23, 2007

Entre os teus lábios
é que a loucura acode,
desce à garganta,
invade a água.
No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.
Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.
Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.
Deita-te comigo.
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha.

Nota 1: Este poema, infelizmente, não é da minha autoria. Mas achei-me no direito de fazer um plágio descarado - se o Luís Filipe Menezes o faz, porque não poderei eu fazê-lo?

Nota 2: Eu, pelo menos, não dou erros.

Nota final: Já agora, quem será o autor? (Pesquisar no Google não vale).

2 Comments:

At 1:21 da tarde, agosto 25, 2007, Blogger rps said...

Não gosto da poesia desse gajo.

 
At 8:49 da manhã, setembro 03, 2007, Blogger Elentári said...

Eu não sei quem é o autor. E não pesquisarei!!!
(mas espero que alguém me diga!)

 

Enviar um comentário

<< Home

Web Pages referring to this page
Link to this page and get a link back!
Free Live Chat Rooms Enter my Chat Room
Free Chat Rooms by Bravenet.com
Who links to me?