Al Berto (O medo)
"...e hoje, quem passar à porta dos seus livros, vê-lo-á sentado, as mãos sulcadas de caminhos, como um mapa, pousadas sobre os joelhos. o rosto envolto por uma juba de luz..."
Esta foi a frase que escolhi quando discutíamos no jantar d' os caracóis se o Al Berto escrevia para alguém ou apenas para ele...
Eu acho que não existe nenhuma forma de arte que não implique a relação com o seu público, portanto acho que ninguém escreve apenas para si... porque qualquer artista precisa de um público.
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