Canto internáutico da tertúlia literária (e não só), "Os Caracóis da Marina" são uma boa desculpa para um grupo de velhos amigos terem "boas" conversas e beberem uns copos...
sexta-feira, maio 11, 2007
Há "Metros" e "METROS"...
Por indicação da Lela visitei uma página web onde se podem encontrar as redes de Metro disponíveis um pouco por todo o mundo. É interessante observar o mapa do "Metrito" da nossa "inbicta", ou mesmo o de Lisboa, e comparar estes com as redes de Metro de cidades como Tóquio, Seoul, Londres, Paris, Nova York...
Decidicamente, é outro mundo! Vale a pena perder uns minutos...
realmente outras cidades não se comparam à nossa pequena "inbicta", em dimensão, estruturas, desenvolvimento... Mas não, não no que toca ao metro, até porque posso dizer... já andei em metros de várias cidades europeias e sei que deixam muito a desejar, a maioria das estações são despojadas de qualquer tipo de estética, muito menos arte, que podemos observar, sim, no metro de Lisboa por exemplo... Algo a que ninguém liga, é o nosso "Portugalzinho" pequenino e mesquinho, que nada tem melhor que os outros... Acrescento ainda que fiquei surpresa com a eficácia do dito "metrito" do Porto, que apesar de pequenino funciona na perfeição, serve bem os seus viajantes que raramente esperam mais que 4 ou 5 min, ao contrário de muitos metros que por aí andam.
Morto em combate com as forças negras. Durante uma trip de ácido a ver a
Quinta das Celebridades, assustou-se com o histerismo da Júlia Pinheiro, deu um
salto do sofá, tropeçou e bateu com a cabeça numa estante, fazendo cair "O
Capital" de Karl Marx na sua cabeça e originado a sua morte. É por isso um
mártir da causa comunista ou, visto por outro prisma, uma vitima do sec. XXI do
materialismo histórico. O seu espirito ronda por este blogue, por vezes
encarnando no Asdrubal, sempre que este fuma umas coisas
Ísis Osíris
Ísis Osíris nasceu em 1974. Aventura. Viagens. Mar. Paixão. O nome junta o
Deus do Sol e a Deusa da Lua... o amor sublime! No entanto, o seu brilho é, o da
Deusa da Lua... e de mais algumas paixões!
Elentári
Também lhe chamam Elbereth, “Estrela Raínha” em língua Sindarin, pois foi ela
quem se lembrou de criar as estrelas, a primeira coisa que os Quendi (elfos)
viram ao nascer. Actualmente dedica-se a acender mais algumas estrelas (não
necessariamente as que vemos no céu), que possam iluminar e alegrar o quotidiano
de quem queira. Vai-se entretendo também na pesquisa da eventual relação entre
elfos e gatos.
Luna
Nasceu em 1975, numa noite de lua cheia (talvez por isso, anda sempre com a
cabeça perdida lá por cima).Principais prazeres: A leitura. O cinema. Uma
conversa interessante acompanhada por um bom vinho. Um qualquer bom espectáculo.
As viagens. A música. Um apurado manjar. A dança.Atribui uma crescente
importância aos prazeres simples e genuínos da vida. Os verdadeiros grandes
prazeres!! O dar, o sonhar, o receber, o partilhar, o sentir, o tocar, o acordar
…Às vezes melancólica e pensativa, quase sempre alegre e positiva, adora este
pedacinho de céu onde alguém nos colocou… E, por isso, saboreia até à exaustão
todos as sensações e emoções que nos são docemente concedidas e, muitas vezes,
estupidamente não usufruídas!
PE (Profissional de Estética)
Existem frases que mudam o sentido da vida das pessoas... Por serem
profundas, metafóricas, levando-nos a pensar muito e muito, à procura dos seus
significados. “Pareces uma costureira”, foi a tal frase mágica que mudou a minha
visão de mim e do mundo. Foram, sem dúvida, as palavras mais inteligentes que
ouvi (já devem estar a pensar: “Coitada! O mundo desta miúda é tão pequenino”).
Pois é, eu gosto destes antagonismos entre o básico e o complexo, ou o
superficial e o nuclear. Fazem-me pensar em pássaros e repuxos de água (as
coisas mais belas do mundo, para além das torradas e gomas de morango). Tudo
isto sou eu e sobre estas questões gosto de falar e pensar: o nada e o tudo.
Apresento-vos o meu absurdo!!
Lela
Nome que deu a si própria quando era criança e corria fascinada para ver os
“reclames” na televisão… Agora continua a correr, mas para os fazer… Escritora
limitada (pelo tempo, pelos temas impostos, pelo nº de caracteres), mas com
interesses ilimitados, muitos deles ainda por descobrir… Eterna apaixonada pelas
pequenas coisas que tornam a sua vida grande. Tão grande que por vezes
transborda e toca a vida dos que a rodeiam… Para o bem e para o mal…
Asdrubal Vercingetorix
Reencarnação de Sigmundo Silva. Considerado por alguns como egocêntrico, por
outros como mito urbano, por outros ainda como a solução para os problemas das
mulheres. Ideologicamente mais ao centro que o trotskista Sigmundo. Irónico,
sarcástico, por vezes mesmo cruel. Destila fel e, por vezes amor. Tem a mania
que nasceu para ficar na história, se não por bons motivos, pelo menos por maus
motivos. Às 2ªs, 3ªs e 4ªs gosta de aparecer. Às 5ªs e 6ªs não gosta que o
chateiem. Ao Sábado e Domingo transfigura-se em desviante, embora no fundo, no
fundo, seja um tipo completamente vendido ao sistema.
ADN
Nascido no Outono de 1972, é uma das mais recentes criaturas a habitar este
espaço de tertúlia autista internáutica. Perdido entre uma natureza objectiva e
racionalista e os seus devaneios românticos e existencialistas, percorre
lentamente a sua saga de procura (leia-se “construção”) da felicidade. De uma
forma geral, acredita que a maioria das pessoas está com pressa de morrer, ora
por suspirarem pelo passado, ora por delegarem a um futuro difuso o que o
presente parece não lhes dar. Contudo, o ziguezaguear da sua vida permitiu-lhe
concluir que o acaso é uma inevitabilidade, pelo que tenta abraçar o melhor possível
o que a vida dá, dia após dia. E porque cada minuto é um novo ponto de partida...
Sir John Falstaff Jr
Nasceu em 1975. Fazendo jus ao legado deixado pelo pai, figura incontornável
dos serões de epicurismo dissoluto de Sheakespeare e Verdi, J.F.Júnior segue as
pegadas do velho e estuda agora para a especialização de várias áreas do saber
actual, como gastronomia, enologia, charutos e mulheres... não obrigatoriamente
por esta ordem!
Pazuzo
Pazuzu movimenta-se por áreas de interesse da cena gótico-electro-beto, que é como quem diz tem gostos variados ou vai saltando de uns para outros à medida que se aborrece. Provavelmente ao contrário dos demais habitantes deste espaço, procura nas fórmulas simples e na teoria da lógica if-then-else a explicação para quase tudo. Nem sempre com sucesso, admite.
Quem somos no muro dos acusados
Rui Moreira
Rui Moreira, nascido a 15 de Abril de 1974, viveu os seus primeiros dias de
vida vigiado pela píde. Do 25 de Abril só se lembra que tinha 10 dias. Foi o seu
10.º dia mais feliz da sua vida, pois conseguiu fugir à Pide disfarçado de bebé.
É nas questões do Social que este ex-membro da resistência "Crianças à beira de
um ataque de nervos", trabalha e se revê como cidadão. Um dia será alguém muito
importante...
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realmente outras cidades não se comparam à nossa pequena "inbicta", em dimensão, estruturas, desenvolvimento... Mas não, não no que toca ao metro, até porque posso dizer... já andei em metros de várias cidades europeias e sei que deixam muito a desejar, a maioria das estações são despojadas de qualquer tipo de estética, muito menos arte, que podemos observar, sim, no metro de Lisboa por exemplo... Algo a que ninguém liga, é o nosso "Portugalzinho" pequenino e mesquinho, que nada tem melhor que os outros... Acrescento ainda que fiquei surpresa com a eficácia do dito "metrito" do Porto, que apesar de pequenino funciona na perfeição, serve bem os seus viajantes que raramente esperam mais que 4 ou 5 min, ao contrário de muitos metros que por aí andam.
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