Enquanto caminhava, começou a cair uma, e outra, e ainda outra pinga de chuva.
E a tentação imediata foi a de correr para fugir das pingas que me perseguiam.
De repente parei e pensei porque fugia delas.
Não me agradou a resposta... Era a fuga completa à poesia da chuva.
Decidi caminhar tão lentamente quanto conseguia e senti toda a poesia que se desprendia delas.
Foi um momento único. Molhado. Quente depois do duche.
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