A sensação de liberdade de se viajar de mochila e sem nada rigidamente marcado é incrível. Estar num local enquanto se gosta. Preparar a mochila para ir para outra cidade. Mudar de país. Ler sobre as culturas. sentir a cultura e o modo de vida. Ler sobre a economia e a sociedade de cada país. Falar com as pessoas que ali vivem sobre o que se leuVer os jornais locais. Ver as notícias. Sair á noite e olhar para as pessoas ou simplesmente sentar na rua a olhar o ritmo de cada cidade.
E conhecer pessoas em viagem. Estar sentada a tomar o pequeno almoço com uma americana de 50 anos que já conheceu 64 países, um australiano, um austríaco e falar sobre as viagens que eles fizeram, para onde vão e o que aconselham noutros locais. Conhecer as vidas delas. Conhecer as posturas perante a vida. Ver alternativas à minha própria vida.
Houve um Indiano em Cracóvia. Ele dizia que o ideal era podermos ir duas vezes a cada sítio. O primeiro para conhecermos a riqueza física das cidades e a segunda, muito mais interessante, para conhecer apenas a riqueza humana de cada lugar. É exactamente a minha opinião sobre as viagens. Claro que com a falta de dinheiro e de tempo tenho de conseguir fazer ambas ao mesmo tempo. E isto implica esforço físico, implica dormir pouco para se ter tempo para absorver tudo com o fascínio e a intensidade merecida em cada local.
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