"Não há, portanto, razão nenhuma para censurar aos romances o seu fascínio pelos misteriosos cruzamentos dos acasos (por exemplo o encontro de Vronsky, de Ana, do cais e da morte, ou o encontro de Beethoven, de Tomas, de Tereza e do copo de aguardente), mas há boas razões para censurar o homem por ser cego a esses acasos na sua vida quotidiana e assim privar a vida da sua dimensão de beleza."
pp. 59
A insustentável leveza do ser
Editores reunidos, ldapara quem me conhece: já sabe que eu deliro com as "profecias celestinas"...para quem não me conhece: fica a saber que eu adoro o encanto de uma boa coincidência; procuro-as e ponho-as numa moldura para melhor as contemplar...
6 Comments:
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Ando a ler este livro! Que coincidência...;)
pela primeira vez ou pela segunda vez? é que o meu foi lido pela 1ª vez em 1994...
Um dos livros da minha vida! Fez-me sorrir o facto de teres escolhido essa passagem, que é das minhas favoritas! Fiquei com vontade de o ler outra (mais uma) vez!
Não li os posts ao livro porque comprei-o há pouco e ainda tenho uns outros para ler e não achei piada a estares a escrever coisas do livro aqui :p lol.
são apenas passagens que até aguçam a vontade de ler!
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