Crónicas de uma rapariga gira, sem namorado aos 30 anos # 8

ele dirige-se muito sério á mesa onde nós nos encontramos sentadas e diz entredentes:
"Preciso de falar contigo, fico à tua espera..." atira igualmente um papel com um número de telefone acompanhado de um "fico á tua espera". a parte divertida é que ele escreveu aquilo por trás de um saldo da conta bancária, sem o mínimo pudor pela saldo e falou como se me fosse bater!

quanto a mim vou deixá-lo à espera. e não, não é por ser armante, ou achar que conhecer pessoas obriga a todos os "passos legais e/ ou habituais"... onde a(o) amiga(o) apresenta o(a) amigo(a)... and so on... mas para se conhecer pessoas e lhes telefonar tem que ter havido pelo menos um olhar daqueles que desperta o interesse de querer conhecer as pessoas. neste caso não houve um único olhar... nem quando ele veio falar comigo, porque foi tão rápido que eu nem tive tempo de olhar para ele.

portanto deixo aqui um apelo. pode ser-se original e conhecer pessoas novas, mas façam por manter uma certa troca de olhares misteriosos!