quinta-feira, novembro 22, 2007

Porque há coisas tão bem escritas que nos fazem ver o presente com um vislumbre do futuro


And have you ever wanted something so badly
that it possessed your body and your soul
through the night and through the day
until you finally get it!
And then you realise it wasn't what you wanted after all.
And then those same sickly little thoughts
now go and attach themselves to something...or somebody...new!
And the whole goddamn thing starts all over again.
Well, I've been crushing the symptoms but I can't locate the cause.
Could God really be so cruel?
To give us feelings that could never be fulfilled. Baby!
I've got my sights set on you. I've got my sight set on you
And someday, someday, someday you'll come my way.
But when you put arms around me
I'll be looking over your shoulder for something new
Because I ain't ever found peace upon the breast of a girl
I ain't ever found peace with the religion of the world
I ain't ever found peace at the bottom of a glass
sometimes it seems the more I ask for the less I receive
sometimes it seems the more I ask for the less I receive
The only true freedom is freedom from the hearts desires
and the only true happiness...this way lies

True Happiness this way lies
Matt Johnson/ The The
Dusk /1992

segunda-feira, novembro 19, 2007

A Desilusão de Deus - The God Delusion e ataques "Ad Hominem"

No post sobre a publicação da edição portuguesa de "The God Delusion" há um comentário de Sapka, que começa muito bem, mas que acho que termina muito mal.
Eu próprio chamei à atenção para o que considerei uma má tradução do termo delusion, o que originou uma discussão curta mas interessante sobre a mesma.
Há formas e formas de chamar a atenção para um erro - propositado ou não, fruto de pressões ou não, originados por decisões editoriais ou não - eu falei em "não é bem desilusão". O objectivo foi atingido, de tal forma que até uma pessoa apresnetando-se como uma das tradutoras decidiu esclarecer neste humilde blog a questão.
O Sapka dá mais força a esta questão importantissima da tradução do termo - como eu próprio afirmei, pode induzir o comprador do livro em erro. Até aqui tudo bem.
O problema, a meu ver, e até me baseando em outras leituras - algumas relacionadas com a questão de deus ou dos mecanismos da crença, como "How we believe" de Michael Shermer; "The End of Faith" de Sam Harris ou "God the failed hypothesis" de Victor Stenger ou outras leituras relacionadas com cepticismo e desconstrução de paranormalidades e falácias é quando, ao se defender - MUITO BEM! - o que um autor pretende dizer e que ficou mal traduzido, se cometam erros que eu considero de palmatória para quem parece conehcer bem a obra de Dawkins e o esforço que ele e outros têm feito no sentido de esclarecer e elucidar o público sobre como se caem em esparrelas.
Tudo isto para dizer que não considero de bom tom que se utilizem ataques "Ad Hominem" ao debater seja o que seja. O facto da tradutora se afirmar enquanto crente não implica necessariamente que tenha feito um mau trabalho. Não li a tradução portuguesa - afinal já li a original e não sou crítico de traduções - mas pelo facto de uma palavra estar mal traduzida no título e por mais razão que tenha, e tem-na Sapka, nada justifica os ataques que faz. Esta frase "Mas claro, quando se é crente, tem-se medo do ira divina, não é, senhora tradutora?" é um mau serviço que presta ao movimento e ás pessoas que se esforçam por diminuir a crendice que por aí anda, recorrendo exactamnente às mesmas falácias que criacionistas, astrologos e afins utilizam para atacar e descredibilizar quem aponta e denuncia quem se serve da crendice humana. Lembre-se que um ataque comum aos cepticos é "pois claro que não acredita em XPTO, afinal não acredita em Deus!"
Sapka, depreendo que seja uma pessoa esclarecida. Por isso mesmo é que me surpreendeu e irritou este seu ataque Ad Hominem - Mesmo tendo razão no argumento principal, assim perde um bocadinho da razão. Aos habituais leitores do blog, desculpem lá este post tão sério do habitualmente avariado asdrubal.

sexta-feira, novembro 16, 2007

Podem ajudar-me?

Olá! Preciso da vossa ajuda. Podem indicar-me a melhor opção para colocar internet num computador portátil? Não percebo muito do assunto e como sei que muitos de vocês utilizam portáteis, talvez me pudessem ajudar a fazer uma boa escolha. Obrigada!

terça-feira, novembro 06, 2007

Quem quer ir comigo?

A antítese das Crónicas de uma rapariga gira aos 30 anos sem namorado

"Amor. Amar. Ser amada. Ser tratada como a coisa mais importante na vida de alguém. Com momentos cuja surpresa me faça sentir uma fada na vida de alguém. Alguém que me surpreenda, me faça perder a respiração ao perceber o quão importante sou para essa pessoa. Quero lá saber de casamento. Quero saber de amor. Alguém que acredite em mim… que queira partilhar a vida comigo e fazer planos. Quero fazer planos de férias, quero fazer planos de mudar de vida acompanhada. Quero ser arrebatada. Mereço ser arrebatada… ser surpreendida nos dias em que estou à espera e nos dias em que não espero. Quero amar uma pessoa capaz de me amar da mesma maneira que eu. Quero sentir que essa pessoa está comigo… Que a minha alma está sempre com ela. Quero programar ter filhos para podermos dar o nosso amor que tende a ser sempre mais elevado. Quero sentir que em cada felicidade partilhamos e que sempre que tivermos uma tristeza choramos juntos. Parar de sentir que sou apenas desejada intermitentemente. Mereço mais do que a intermitência. Segurança, constância e aventura partilhada: é tudo o que eu quero."
Depois de se ler as crónicas talvez não me visse assim, mas afinal é assim que sou!
ISIS OSIRIS

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